11 de Abril: Dia Mundial do Parkinson
Dia 11 de abril foi a data escolhida para ser comemorada mundialmente como o dia de atenção a doença de Parkinson.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1% da população com mais de 65 anos tem a doença. No mundo todo, mais de quatro milhões de pessoas são afetadas e no Brasil estima-se que cerca de 200 mil pessoas com mais 60 anos sejam portadoras da doença que foi descrita pela primeira vez na Inglaterra, pelo médico James Parkinson.
O Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela deterioração progressiva das células nervosas da parte do cérebro que controla o movimento muscular.
Crônica e progressiva, a doença de Parkinson se manifesta em alguns indivíduos devido à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células normalmente produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas – os neurotransmissores – ao corpo. Com a degeneração dessas células o que ocorre é a falta ou a diminuição da dopamina o que passa a afetar os movimentos da pessoa, provocando diversos sintomas tais como: lentidão, tremores, rigidez muscular, desequilíbrio, perda do controle muscular, alterações na fala e na escrita.
O Parkinson não é uma doença fatal, nem contagiosa. Também não há evidências de que seja hereditária. Apesar dos avanços científicos, ainda permanece incurável e a sua causa continua desconhecida até os dias de hoje.
Sinais como o tremor, principalmente nas mãos, é o que costuma levar a pessoa a buscar ajuda médica, mas nem sempre esse sintoma está associado à doença de Parkinson.
O diagnóstico da doença é feito com base na história clínica do paciente e nos exames neurológicos. Não há nenhum teste específico para fazer o diagnóstico da doença de Parkinson, nem para a sua prevenção.
Apesar de ser mais associada ao fator idade, a doença pode acometer qualquer pessoa, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. A grande maioria das pessoas tem os primeiros sintomas geralmente a partir dos 50 anos de idade. Mas pode também acontecer nas idades mais jovens, embora esses casos sejam mais raros.
FONTE: SPECÍFICA
Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1% da população com mais de 65 anos tem a doença. No mundo todo, mais de quatro milhões de pessoas são afetadas e no Brasil estima-se que cerca de 200 mil pessoas com mais 60 anos sejam portadoras da doença que foi descrita pela primeira vez na Inglaterra, pelo médico James Parkinson.
O Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central, causada pela deterioração progressiva das células nervosas da parte do cérebro que controla o movimento muscular.
Crônica e progressiva, a doença de Parkinson se manifesta em alguns indivíduos devido à degeneração das células situadas numa região do cérebro chamada substância negra. Essas células normalmente produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas – os neurotransmissores – ao corpo. Com a degeneração dessas células o que ocorre é a falta ou a diminuição da dopamina o que passa a afetar os movimentos da pessoa, provocando diversos sintomas tais como: lentidão, tremores, rigidez muscular, desequilíbrio, perda do controle muscular, alterações na fala e na escrita.
O Parkinson não é uma doença fatal, nem contagiosa. Também não há evidências de que seja hereditária. Apesar dos avanços científicos, ainda permanece incurável e a sua causa continua desconhecida até os dias de hoje.
Sinais como o tremor, principalmente nas mãos, é o que costuma levar a pessoa a buscar ajuda médica, mas nem sempre esse sintoma está associado à doença de Parkinson.
O diagnóstico da doença é feito com base na história clínica do paciente e nos exames neurológicos. Não há nenhum teste específico para fazer o diagnóstico da doença de Parkinson, nem para a sua prevenção.
Apesar de ser mais associada ao fator idade, a doença pode acometer qualquer pessoa, independentemente de sexo, raça, cor ou classe social. A grande maioria das pessoas tem os primeiros sintomas geralmente a partir dos 50 anos de idade. Mas pode também acontecer nas idades mais jovens, embora esses casos sejam mais raros.
FONTE: SPECÍFICA
Nenhum comentário:
Postar um comentário